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Jean-Marc, le plombier era o único lá no bairro com passaporte albanês. A história remontava a 1748, quando o nosso Jean-Jacques esteve a fazer Erasmus em Tirana e cedo se apercebeu da fraca apetência dos locais na arte das raquetas.

Como era tricampeão de ping-pong da Associação Luso-Amigos do Septiéme Arondissement de Lyon, Jean-Pierre não hesitou em naturalizar-se para poder representar a selecção nacional albanesa.

Tudo corria sobre carris (a roda apenas chegou a Tirana em 1754) e corria nos meandros da Federação local que Jean-Luc iria ser chamado para o amigável com o Kiribati.

Foi então que se deu a tragédia, sob a forma de uma lesão irremediável no pulso direito (o resultado natural de seis meses a viver entre albanesas...).


Inconsolado, Jean-Paul regressou a Lyon para fazer jus à alcunha de Plombier. Diziam em Gerland que ninguém tratava de canalizações como ele...

Jean-Michel abrilhantará o primeiro regabofe anual de encalhados por terras francesas, juntamente com o acordionista Lionel Sylva.

BRAVO!!!!!

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vivemos com os olhos esbugalhados
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